Linha Azul
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No tratamento biológico de efluentes, o Oxigénio é essencial para a respiração dos microorganismos. A introdução selectiva de Oxigénio nos efluentes melhora a eficiência das estações de tratamento e ajuda a auto-limpeza da água.
O uso do CO2 na neutralização de efluentes, devido ao uso de ácidos inorgânicos, é vantajoso pelo facto de ser um produto inerte e seguro, que não precisa de manipulação, permite uma regulação controlada e leve do pH a 1/10 unidade, sem risco de sobre-acidificação e neutralização sem efeitos secundários.
Os problemas de odor nas ETARs e Estações Elevatórias podem ser corrigidos com o uso de Oxigénio puro na área fonte de odor, de forma a oxidar o Enxofre em estado de sulfuretos – cujo cheiro é detectável em concentrações muito baixas.
A utilização de Oxigénio pode ser feita nos processos de biorremediação e compostagem, em tratamento de solos por meio de degradação biológica.
A utilização de Oxigénio nas câmaras de incineração primária e secundária permite melhorar a combustão, eliminar os compostos orgânicos prejudiciais à saúde humana, aumentar a capacidade de incineração, reduzir os custos de combustível e reduzir as emissões NOx, SOx e CO na atmosfera.
Os gases especiais e misturas de gases especiais são utilizados para calibração e auditoria de analisadores e equipamentos ambientais, utilizados na monitorização contínua de emissões.
As misturas de gases especiais são utilizadas para calibrar os equipamentos de monitorização dos processos produtivos que envolva o uso directo ou indirecto de compostos orgânicos voláteis, de forma a que as emissões de vapores não violem as normas nacionais ou ultrapassem os limites estabelecidos.
Os gases especiais utilizam-se nos instrumentos específicos para detectar o Monóxido de Carbono, Dióxido de Carbono e Hidrocarbonetos.